Huntchback
10-15-2019, 07:20 AM
Uma questão que me parece pertinente: Até que ponto vale a pena fazer testes genéticos para descobrir a origem dos antepassados se não se tem o trabalho de tentar perceber (quando isso é possível) quem eram, pelo menos, os trisavós?
É para ter um gráfico bonito de ancestralidade que se fazem os testes? De que servem as correspondências de ADN (tirando os casos de adopção) se não se tenta perceber sequer as mais próximas ligações?
Temos, hoje em dia, ferramentas poderosíssimas que os nossos antepassados nunca julgaram ser possíveis. E, muitas vezes, os sites de fornecedores de testes de ADN não passam de redes sociais. Uma percentagem de uma determinada origem genética não quer dizer rigorosamente nada se não houver um contexto.
Penso que temos aprendido muito nos últimos anos acerca do que é ser Português. O nosso povo é um testemunho vivo da mistura de raças e religiões. Além disso, os nossos antepassados, são também antepassados de muita gente em todo o mundo. Só teremos a ganhar em criar pontes com outras culturas e conhecer melhor a nossa história.
Sérgio
É para ter um gráfico bonito de ancestralidade que se fazem os testes? De que servem as correspondências de ADN (tirando os casos de adopção) se não se tenta perceber sequer as mais próximas ligações?
Temos, hoje em dia, ferramentas poderosíssimas que os nossos antepassados nunca julgaram ser possíveis. E, muitas vezes, os sites de fornecedores de testes de ADN não passam de redes sociais. Uma percentagem de uma determinada origem genética não quer dizer rigorosamente nada se não houver um contexto.
Penso que temos aprendido muito nos últimos anos acerca do que é ser Português. O nosso povo é um testemunho vivo da mistura de raças e religiões. Além disso, os nossos antepassados, são também antepassados de muita gente em todo o mundo. Só teremos a ganhar em criar pontes com outras culturas e conhecer melhor a nossa história.
Sérgio